28 de janeiro de 2010

Após enchente

Encontrado peixe morto em túnel da capital paulista

27 de janeiro de 2010

viva Lucia Hippolito

22 de janeiro de 2010

O Estado de São Paulo é o que pior paga pesquisadores no país

Da Agência Cosmos:

“Apagão científico” ameaça pesquisas em institutos de SP

Êxodo em institutos traz risco de ‘apagão científico’

Responsáveis por gerar e transferir conhecimentos científicos e tecnológicos para os agronegócios, os institutos de pesquisas agrícolas do Estado estão sob o risco de um “apagão científico” por causa dos altos índices de exoneração de servidores – pesquisadores, técnicos, oficiais e agentes de pesquisa – que buscam institutos federais ou até mesmo o setor privado por melhores salários. Segundo a Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APQC), Campinas – sede de quatro dos oito institutos estaduais – tem hoje cerca da metade dos profissionais que o setor registrava há dez anos.

Coordenados pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento, os institutos – Agronômico de Campinas (IAC), Biológico (IB), Economia Agrícola (IEA), Pesca (IP), Tecnologia de Alimentos (Ital) e Zootecnia (IZ), e 15 Pólos Regionais distribuídos estrategicamente no estado, bem como o Departamento de Gestão Estratégica (DGE) – contribuem para o desenvolvimento regional, a inovação científica e tecnológica, e para o fortalecimento da economia baseada no agronegócio. Porém, por causa do “exôdo profissional”, muitos projetos correm o risco de não seguir adiante por falta de pessoal.

No IAC, por exemplo, atualmente são 187 pesquisadores e 542 técnicos, oficiais e agentes de pesquisa. No passado, segundo o presidente da associação, Laerte Machado, esse número era quase o dobro. “Tomando em consideração que Campinas ainda abriga o Ital e uma parte do Instituto Biológico, não somamos na cidade 300 pesquisadores”, disse. Na Região Metropolitana de Campinas (RMC), também está localizado o Instituto de Zootecnia (IZ) de Nova Odessa, atualmente com a maioria dos 46 pesquisadores e 214 profissionais da pesquisa. A explicação para Machado são os baixos salários. “O Estado de São Paulo é o que pior paga no país”, disse.

Exôdo

Os profissionais dos institutos têm preferido optar pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), onde o salário inicial é de R$ 7 mil e pode chegar a R$ 11 mil em um curto período de tempo. No estado, o salário inicial de um pesquisador com doutorado é de R$ 2,7 mil. No auge da carreira, o salário atinge R$ 6,4 mil. “Em alguns órgãos, o salário chega a ser o dobro do nosso”, disse o pesquisador do IAC, Maurílio Terra, durante uma debate ocorrido no final do ano passado na Câmara de Vereadores de Campinas. Segundo ele, no Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), o salário varia entre R$ 5 mil e R$ 10,5 mil. Nas universidades estaduais, o salário varia de R$ 3,5 mil a R$ 9,5 mil.

“Além de estarmos perdendo profissionais para órgãos federais ou empresas privadas que pegam mais, não conseguimos repor as vagas deixadas por quem se aposenta. Os jovens que estão preferindo prestar concurso em órgãos como a Embrapa e outros federais do que nos institutos”, disse Machado. “Há vários anos foi prometida a equiparação salarial entre pesquisadores e professores universitários de São Paulo. Mas, com os anos, essa promessa foi deixada de lado e hoje a diferença é grande. Todos os nossos pesquisadores tem no mínimo o mestrado, mas ganha menos”, completou.

Em todos os institutos há notícias de pesquisas paralisadas por falta de pessoal. No IZ, por exemplo, um projeto de suinocultura foi abandonado por um pesquisador que preferiu atuar em outras instituições. “Os institutos estão bem equipados, mas a falta de pesquisadores faz com que eles não sejam usados. Há casos como o de um microscópio de última geração que ficou quase dois anos sem uso por falta de um profissional adequado”, contou o presidente da associação. “Em outros casos, por não suportar os baixos salários, os pesquisadores têm partido para a iniciativa privada. Hoje, o setor do agronegócio cresce e demanda profissionais, e é onde eles encontram bons salários”, completou.

APQC cobra equiparação salarial com professores universitários

Há pelo menos um ano a direção da Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo cobra do governo do Estado a equiparação salarial com professores de universidades estaduais. Embasados em decisões da Justiça que lhes garante a equiparação, eles cobram o governador José Serra (PSDB) e o secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento, João de Almeida Sampaio Filho, o aumento do salário. Segundo dados da associação, a correção resultaria em mais R$ 87,8 milhões ao ano ou R$ 7,3 milhões por mês ao Estado.

“Estamos cientes das dificuldades que iremos encontrar nas negociações com o atual governo. Fato já demonstrado nas respostas que nos tem sido dado à ementa que encaminhamos a diversos elementos do governo, pleiteando o ato normativo, junto ao governo paulista, para corrigir a diferença salarial provocada por efeito de medidas judiciais”, disse o presidente da associação, Laerte Machado. “Esperamos solucionar os problemas pertinentes a nossa carreira, principalmente o relacionado à questão salarial. Algo que tem sido desestimulador e nos deixado muito a quem de outros órgãos de pesquisa, a exemplos, citamos aqueles mantidos pelo governo federal”, completou.

No ano passado, em debate na Câmara de Vereadores de Campinas, os pesquisadores acusaram o governador de sucatear a categoria. Machado disse que o recurso enviado aos institutos pelo governo não é suficiente. “Precisamos nos mobilizar para conquistar melhorias”, defendeu, à época. Ele contou ainda que o governo estudava a possibilidade de transformar os institutos de pesquisa em autarquias. “Nós não temos medo de mudança, o que tememos é perder os recursos de orçamento do Estado”, disse. “Se isso acontecer, teremos que vender projetos de pesquisa para gerar nossos recursos”, criticou Machado. “O governo tem que investir em pesquisa porque nosso trabalho é longo e sequenciado, não podemos perder a manutenção desses repasses”, disse o pesquisador do IAC, Maurílio Terra. (VBF/AAN)

Direção da Apta reconhece problema, mas nega “apagão”

O coordenador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), Orlando Melo de Castro, que já atuou como pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), reconheceu o “exôdo profissional” de pesquisadores e técnicos, oficiais e agentes de pesquisa por causa dos baixos salários oferecidos pelo governo do Estado. “É muito difícil a gente competir com a Embrapa. Se fosse por salário base, até que dava, mas existem outras remunerações que fazem com que o salário fique superior”, disse. Ele, inclusive, prevê uma nova debandada de servidores com o novo concurso aberto pela Empresa de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

No entanto, ao mesmo tempo que confirma o problema, ele nega a possibilidade de um “apagão científico”. “Não vai sair todo mundo, de um dia para outro (dos institutos). Nós temos os jovens pesquisadores”, disse. “Os projetos de pesquisa são crescentes, as atividades estão sendo mantidas. O que acontece é que, quando a pesquisa não gera mais interesse para o estado, ela deixa de ser trabalhada. E, diante disso, cada instituto tem que se plajenar e ajustar no que é de importância trabalhar”, completou, ao responder sobre a falta de profissionais para seguir com pesquisas iniciadas e paralisadas.

Castro contou que um dos problemas que podem ter contribuído para o déficit de profissionais é a falta de regularidade nos concursos públicos. O último grande concurso foi finalizado em 2006. No entanto, um ano depois, a Embrapa abriu um concurso e todos os profissionais recém-contratados pelo Estado deixaram as funções. “Atualmente, estamos com 805 pesquisadores em todo o estado e 2.488 profissionais de apoio à pesquisa. Por conta disso, estamos fazendo um levantamento para identificar vagas em aberto e novos cargos. Após toda essa pesquisa, vamos apresentar ao secretário e pedir concurso, cuja regularidade tem de ser no máximo de quatro em quatro anos”, afirmou.

Sobre a equiparação salarial, Castro afirmou que o pedido deverá ser encaminhado em breve ao governador José Serra (PSDB). (VBF/AAN)

http://cosmo.uol.com.br/blog/blog_post.php?post_id=15826&blog_id=14

16 de janeiro de 2010

Lembra da gripe?

OMS está sob suspeita de laços com laboratórios na gestão da gripe A

Valor Online

SÃO PAULO – A Organização Mundial da Saúde (OMS) está sob pressão crescente de governos e entidades na Europa, sob suspeita de colusão com a indústria farmacêutica no caso da gripe A (H1N1). Graças à venda maciça de vacinas para combater uma pandemia, os laboratórios podem obter até US$ 10 bilhões de lucros suplementares.

Enquanto a pandemia chega ao seu fim, sem os estragos previstos por especialistas, os governos acumulam medicamento e a ira aumenta sobre os gastos. França, Alemanha, Espanha, Holanda, Estados Unidos tentam revender seus excedentes ou romper os contratos feitos com os laboratórios farmacêuticos.

A situação chegou agora a tal ponto que o Conselho da Europa, que reúne 47 países do Velho Continente, abriu uma investigação excepcional sobre a influência que teria exercido a indústria farmacêutica sobre a OMS, que decretou a pandemia e a elevou ao nível mais elevado de grau de alerta, fazendo os governos se prepararem para o pior.

Na segunda-feira, o Conselho da Europa iniciará a investigação. Na quarta-feira, os laboratórios Sanofi Pasteur, Novartis, GlaxoSmithKline e Baxter serão interrogados no Senado francês. O Parlamento russo (Duma) também abriu uma investigação por “corrupção” e chegou a ameaçar se retirar da OMS.

As denúncias contra a OMS começaram a se propagar depois que um membro da comissão de saúde do Conselho da Europa, o médico e epidemiologista alemão Wolfgang Wodarg, não hesitou a fazer uma denúncia sobre “um dos maiores escândalos médicos do século”.

“Os laboratórios farmacêuticos organizaram essa psicose”. Ele questiona “laços incestuosos” entre a OMS e os laboratórios. Segundo ele, “um grupo de pessoas na OMS está associado de maneira muito estreita com essa indústria”.

Para Wodarg, tudo começou com a gripe aviária de 2005-06, quando a indústria farmacêutica se comprometeu a produzir rapidamente uma vacina em caso de alerta. “Isso deu lugar a negociações entre as firmas e os governos. De um lado, os laboratórios se comprometiam a estar prontos. De outro, os governos asseguravam que comprariam tudo. No final, os laboratórios não assumiam nenhum risco economico.”

De acordo com o jornal Tribune de Genève, um estudo do banco americano JP Morgan estima que a venda de vacinas A (H1N1) vai permitir a Glaxo, a Novartis e a Sanofi um lucro suplementar de US$ 7,5 bilhões a US$ 10 bilhões.

A diretoria da OMS promete uma avaliação sobre a maneira como administrou a pandemia. Os trabalhos começam na segunda-feira. Mas Keiji Fukuda, conselheiro especial da OMS, tratou de reagir.

“Não, não superavaliamos os riscos do perigo do vírus. Não, não mudamos de definição da pandemia unicamente para agradar aos laboratórios farmacêuticos. Não, não estamos sob influência. Nós dispomos de medidas internas para evitar conflitos de interesse,”

Outro problema é o vinculo entre a OMS e o ESWI, grupo de trabalho científico europeu sobre a gripe, que é financiado pelos mesmos laboratórios que são interrogados no Senado francês.

O próprio modo de financiamento da OMS, metade privado, metade público, está sendo questionado por suposta opacidade.

(Assis Moreira | Valor)

10 de janeiro de 2010

A IMPRENSA E O NOVO BRASIL

Emílio Odebrecht

Folha -10.1.10

NO FINAL do ano passado, a revista “The Economist” brindou-nos com uma matéria de capa cujo título era: “O Brasil decola”. A reportagem chama nosso país de maior história de sucesso da América Latina. Lembra que fomos os últimos a entrar na crise de 2008 e os primeiros a sair e especula que possamos nos tornar a quinta potência econômica do globo dentro de 15 anos.

Não é apenas a revista inglesa que vem falando dos avanços aqui obtidos nos campos institucional, social e econômico nas últimas décadas. Somos hoje referência no mundo e um exemplo para os países em desenvolvimento, vistos como uma boa-nova que surge abaixo da linha do Equador.

Diante disto, me pergunto se a imprensa brasileira está em sintonia com a mundial -que aponta nossos defeitos, mas reconhece nossos méritos.

Tal dúvida me surge porque há um Brasil que dá certo e que aparece pouco nos meios de comunicação. Aparentemente, o destaque é sempre dado ao escândalo do dia.

Isso deixa a sensação de que não estamos conseguindo explicar aos brasileiros o que a imprensa internacional tem explicado aos europeus, norte-americanos e asiáticos.

Tornar públicas as mazelas é obrigação da imprensa em um país livre. Mas falar somente do que há de ruim na vida nacional, dia após dia, alimenta e realimenta a visão negativa que o brasileiro ainda tem de si.

Se as coisas por aqui caminham para um futuro mais promissor, é porque, em vários âmbitos, estamos fazendo o que é o certo.

Para líderes políticos, empresariais e sociais dos países que precisam encontrar o caminho do progresso, conhecer nossas experiências bem sucedidas pode ser o que buscam para desatar os nós que ainda os prendem na pobreza e no subdesenvolvimento.

O fato é que, ficando nos estreitos limites do senso comum, a sensação é de que a imprensa, de uma forma geral, considera o que é bem feito uma obrigação -não merecedor, portanto, de ocupar espaços editoriais, porque o que está no plano da normalidade não atrairia os leitores.

Ocorre que o que acontece aqui, hoje, repercute onde antes não imaginávamos. Por outro lado, há uma mudança cultural em curso na sociedade brasileira e a imprensa tem um papel preponderante nesse processo.

O protagonismo internacional do Brasil e nossa capacidade de criar novos paradigmas impõem que a boa notícia seja tão realçada quanto são os fatos que apontam para a necessidade absoluta de uma depuração de costumes que ainda persistem em nossas instituições.

9 de janeiro de 2010

Gatos e games

Jogador casual



Jogador Hardcore




Imitando Liu Kang (MK)






Fã de Street Fighter


7 de janeiro de 2010

Piores do ano

Do Blog Coleguinhas, Uni-Vos (visite para votar)

Chegou a hora de escolher a maior cascata de 2009! São 13 concorrentes ao troféu virtual King of the Kings e você pode votar na enquete aí do lado em até 3 opções. A votação termina em 5 de fevereiro. Abaixo, para dar uma refrescada na memória, vão os resumos das cascatas concorrentes. Não deixe de votar! (Podem ficar tranqüilos que não vou chatear vocês para votar tanto quanto o Ancelmo Gois, que abusa da paciência dos leitores pedindo para votarem nos tais mulatos e mulatas).

-> Acordo Força Sindical-Fiesp (O Globo): Jornal saiu com manchete afirmando que a Força Sindical e a Fiesp tinham chegado a um acordo sobre a redução de salário e de jornada a fim de preservar os empregos durante a crise. As duas partes negaram a notícia no mesmo dia.

-> Brasileira torturada na Suíça (Blog do Noblat): Brasileira afirmou que fora torturada por neonazistas em estação de trem. Blogueiro do Globo On Line publicou sem apurar. A mulher está sendo processada pela Justiça suíça por falsa acusação.

-> Repatriamento do boxeadores cubanos (Elio Gaspari): Colunista afirmou que governo entregou os atletas aos cubanos. Pouco depois, em entrevista concedida à TV Globo na Alemanha, um dos boxeadores não só desmentiu a informação como afirmou que o governo lhe ofereceu asilo e intermediação para trazer a família. Ele é que recusou por medo de que a manobra não desse certo. Ainda assim, o colunista continua insistindo em sua versão.

-> “Ditabranda” (Folha): Em editorial, o jornal afirmou que os militares que governaram o país entre 1964 e 1985 não promoveram uma ditadura, mas uma “ditabranda”, por não terem apelado para a violência tanto assim.

-> Remoção das favelas (O Globo): Jornal voltou a defender a remoção dos moradores das favelas cariocas para a periferia da cidade, como fizera Carlos Lacerda há mais de 40 anos, criando “favelas horizontais” como Cidade de Deus e Vila Kennedy.

-> Ficha da Dilma (Folha): Jornal publicou como ficha do DOI-Codi em que a ministra da Casa Civil aparecia como tendo planejado o sequestro do então ministro Delfim Netto e participado de outras ações armadas. Depois, o próprio jornal admitiu que não checara a veracidade da ficha.

-> Blog da Petrobras ameaça a liberdade de imprensa (Vários): Cansada de ver suas respostas às acusações que sofriapor parte dos grandes jornais serem ignoradas ou distrocidas, a empresa criou um blog em que mostrava as respostas que enviava Às redações, antes mesmo de as matérias serem publicadas. Após muito chororô dos coleguinhas, a petroleira passou a esperar a publicação das matérias para pôr a sua versão na Rede.

-> “República sindicalista” na Petrobras (O Globo): Jornal tentou provar que a área de publicidade da estatal era dominada por pessoas com história sindical. A empresa demonstrou, em seu blog, que o número de pessoas com esse perfil em cargos de chefia era ínfimo não só no setor, como em toda a empresa.

-> Marina Silva critica política social do governo (Vários): Ministra teria criticado a atuação do atual governo na área social. Ela desmentiu a notícia no mesmo dia de sua publicação.

-> O encontro Dilma-Lina (Vários): Lina Spíndola, ao ser demitida da secretaria da Receita Federal, denunciou ter sido pressionada, em encontro pessoal, pela ministra-chefe da Casa Civil para não realizar pesquisa profunda sobre a família Sarney. Até hoje, ela não conseguiu provar que esteve com a ministra no dia e na hora em que disse ter ocorrido o encontro.

-> Vale x Lula (Vários): O governo teria tentando depor o presidente da Vale porque a empresa não estaria investindo durante a crise. Matérias e mais matérias sustentadas apenas por fontes em off, pois todos os envolvidos negaram várias vezes o problema e nenhum fato o comprovou.

-> César Banjamin acusa Lula de tentativa de estupro (Folha): Em artigo assinado comentando o filme sobre a vida do Nove-Dedos, ex-guerrilheiro afirma que o presidente da República tentou estuprar um rapaz durante a prisão em 1980. O fatode teria sido confessado pelo próprio Lula numa conversa com testemunhas> no entanto, nenhuma delas confirmou o teor das acusações e nenhuma das dezenas de pessoas que estavam na delegacia na época soube da suposta curra.

-> Cobertura do DEMsalão pelos jornais de Brasília (Correio Braziliense e Jornal de Brasília): Nos dois primeiros dias da cobertura do escândalo, os principais jornais da capital federal não mencionaram o nome do governador José Roberto Arruda, apesar de ele ter aparecido na TV recebendo as propinas.

Comentário

Faltou o caso da gripe suína.

6 de janeiro de 2010

Motoristas

5 de janeiro de 2010

Retrospectiva 2009

Do blog Quanto Tempo Dura?